Para acalmar as trovoadas, recorria-se a Santa Bárbara, ao mesmo tempo que se queimava os restos do ramo benzido no Domingo de Ramos. Dizia-se a seguinte oração:

“Santa Bárbara bendita
Que no céu está escrita
Com papel e água benta
Nos livre desta tormenta
Lá para bem longe
Onde não haja pão nem vinho
Nem flor de Rosmaninho
Nem para o pé da bela cruz
Para que a nossa alma
Se não perca.
Ámen. Jesus”

 


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